8 de novembro de 2015

Legend - Marie Lu




Nome: Legend
Autora: Marie Lu
Páginas: 253
Editora: Rocco
Gênero: Distopia
Classificação: 4.5





 
 Sinopse


 Ambientado na cidade de Los Angeles em 2130 D.C., na atual República da América, conta a história de um rapaz – o criminoso mais procurado do país – e de uma jovem – a pupila mais promissora da República –, cujos caminhos se cruzam quando o irmão desta é assassinado e a ela cabe a tarefa de capturar o responsável pelo crime. No entanto, a verdade que os dois desvendarão se tornará uma lenda. O que outrora foi o oeste dos Estados Unidos é agora o lar da República, uma nação eternamente em guerra com seus vizinhos. Nascida em uma família de elite em um dos mais ricos setores da República, June é uma garota prodígio de 15 anos que está sendo preparada para o sucesso nos mais altos círculos militares da República. Nascido nas favelas, Day, de 15 anos, é o criminoso mais procurado do país; porém, suas motivações parecem não ser tão mal-intencionadas assim. De mundos diferentes, June e Day não têm motivos para se cruzarem – até o dia em que o irmão de June, Metias, é assassinado e Day se torna o principal suspeito. Preso num grande jogo de gato e rato, Day luta pela sobrevivência da sua família, enquanto June procura vingar a morte de Metias. Mas, em uma chocante reviravolta, os dois descobrem a verdade sobre o que realmente os uniu e sobre até onde seu país irá para manter seus segredos.



 Opinião

 Todo mundo que eu conheço fala bem de Legend. E depois de ver a frase ''os fãs de Jogos Vorazes irão adorar essa trilogia'' eu logo tive vontade de ler.

 Adoro livros que alternam a narrativa. E é isso que aconteceu com Legend. A narrativa alterna entre Day, que vem das favelas, e June, que é uma prodígio da República. Os dois poderiam nunca ter se cruzado: até que Metias, um dos melhores militares da República e irmão da Jude é morto e Day, fugitivo da polícia, é o principal suspeito.

 Enquanto isso, há uma praga rondando o país, e um familiar de Day é afetado com a praga. Enquanto o garoto tenta sobreviver para salvar a família, June está cega pelo ódio e quer vingar o irmão apesar de tudo. E é aí que começa a história.

 Admito que prefiro mil vezes o Day do que a June. Quando lemos, percebemos que os dois são muito inteligentes: a única diferença é que ele é mais ágil e ela é mais calculista. Apesar disso, o Day foi o quem, digamos, incendiou essa revolução. Se não fosse ele ter aberto os olhos da June, ela não teria ido mais a fundo em suas pesquisas.

 Está claro que a distopia nesse livro é mais, digamos, leve. Apesar de ter aquela coisa de militar (que eu já acho meio pesado), tem o provável romance de Day e June, que alivia mais as coisas. Diferente de A Seleção, o romance não me atrapalhou de entender a distopia nas entrelinhas do livro. Nesse primeiro livro ela é mais leve e eu espero, que nos próximos livros, era fique mais forte. 


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